Uma equipa de investigadores da Universidade de Harvard, da qual faz parte uma portuguesa, conseguiu identificar os genes e as interacções celulares envolvidas no posicionamento do coração, no lado esquerdo do corpo.

Esta descoberta, divulgada numa edição especial da revista britânica Development Dynamics, permite compreender o desenvolvimento embrionário do coração e abre caminho, para que um dia se possam evitar casos de anomalias cardíacas congénitas.