Estudo português revela desconhecimento sobre os riscos das arritmias

O Instituto Português do Ritmo Cardíaco (IPRC), a Associação Portuguesa de Arritmologia, Pacing e Electrofisiologia (APAPE) e a Associação Portuguesa de Portadores de Pacemakers e CDI´s (APPPC) vão divulgar os resultados de um estudo nacional pioneiro sobre arritmias, no próximo dia 17 de Fevereiro, terça-feira, pelas 11 horas, na Spirituc. (Rua Artilharia 1, n.º 51 - Páteo Bagatela, Ed. I – 4º piso).

Uma das conclusões do estudo é que as doenças cardiovasculares são consideradas pelos portugueses como a quarta doença mais grave, apesar de serem a primeira causa de mortalidade em Portugal. A investigação, levada a cabo pela Spirituc, demonstra também que os portugueses não estão preocupados com as arritmias cardíacas, a principal causa da morte súbita.

Os resultados deste estudo demonstram que é preciso intervir na comunidade geral, clarificar mitos e verdades sobre as arritmias cardíacas, e assim, permitir o desenvolvimento de estratégias de prevenção da morte súbita. Por esta razão, vamos apresentar, no dia 17 de Fevereiro, a campanha “Bate, bate coração”, uma iniciativa inédita em Portugal, apadrinhada pelo fadista Carlos do Carmo, ele próprio portador de um pacemaker, que visa sensibilizar a população em geral para as arritmias cardíacas, educar sobre os seus riscos e esclarecer sobre os meios de diagnóstico e tratamentos existentes, explica o Dr. Carlos Morais, Coordenador Nacional da Campanha.

Na conferência de imprensa estará presente o Presidente do IPRC (Dr. Daniel Bonhorst), o Presidente da APAPE (Dr. João de Sousa), o Coordenador Nacional da Campanha “Bate, bate coração” (Dr. Carlos Morais), o sociólogo responsável pela investigação do estudo da Spirituc (Dr. Vitor Cavaco) e o vice-presidente da APPPC, e portador de pacemaker (Eng. Carlos Alves).

Uma arritmia é uma perturbação do ritmo dos batimentos cardíacos e pode ter consequências fatais quando não tratada. Muitas vezes, as arritmias não provocam sintomas e, por isso, grande parte da população em geral desconhece os seus riscos. A falta de informação é um dos principais factores que pode levar à morte inesperada, repentina e não acidental, conhecida como morte súbita.


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