No período de 27 a 30 de julho, durante as festas do Bodo em Pombal, foram realizados mais de 300 rastreios. Foi um verdadeiro sucesso, tal como o assinalou o Dr.  Rui Providência, mentor do projeto com os mais rasgados elogios.

A Associação Portuguesa de Portadores de Pacemaker e CDI'S não pode deixar de tomar posição, relativamente às notícias que têm surgido na comunicação social, sobre a reutilização de dispositivos implantáveis (Pacemaker e CDI'S). Com efeito, há já algum tempo, que vimos alertando os nossos associados e público em geral, para os malefícios que poderão advir da contenção de despesas na saúde, referindo-nos concretamente à não aquisição do número adequado de dispositivos e bem como a sua reutilização.

Caros Associados, todos os portadores destes dispositivos e público em geral.

A Associação Portuguesa de Portadores de Pacemaker e CDI's vem por este meio informar que vai organizar uma Caminhada na cidade de Pombal, integrada no Programa “Mês de Maio, Mês do Coração” e também, dando assim continuidade à comemoração do seu 10º Aniversário, cujo programa comemorativo principal teve lugar na cidade de Espinho, no passado dia 1 de Maio do corrente ano. Este evento, que reputamos de grande importância, tem o apoio da Câmara Municipal de Pombal,e a colaboração do Serviço de Fisíoterapia Medicina Física e Reablitação do Hospital de Pombal.

O Município de Pombal e a Associação Portuguesa de Portadores de Pacemakers e CDI's convidam toda a população compreendida entre os 18 e os 35 anos a participar nesta iniciativa.
A morte súbita cardíaca está entre as cinco principais causas de morte nos jovens. Muitas vezes, as patologias subjacentes são facilmente detetáveis por eletrocardiograma ou avaliação clínica e possuem tratamento eficaz. Assim sendo, grande parte destas mortes seria evitável se fossem realizados rastreios a esta população..

A Associação Portuguesa de Portadores de Pacemaker e CDI's está presente hoje, dia 10 de Fevereiro de 2012 e amanhã na Arritmias 2012 no Troia Hotel Design.

Viver com um CDI (cardioversor-desfibrilhador implantável), e pensar que a sua vida vai depender de um pequeno desfibrilhador colocado debaixo da pele, pode para muitos parecer uma coisa estranha e difícil de aceitar. E quando se pensa que este pequeno aparelho tem como função aplicar “choques” para controlar arritmias e que serve para “tratar” episódios de morte súbita e que estamos dependentes dele para sempre, pode ter um enorme impacto emocional no início.